A busca por procedimentos capilares no Brasil tem aumentado nos últimos anos, à medida que mais pessoas buscam soluções para a queda de cabelo e a calvície. Contudo, o implante capilar ainda tem um custo bastante elevado, girando em torno de 20 mil reais. Mas a boa notícia é que cada vez mais a tricologia tem obtido espaço nos estudos e novas tecnologias surgem para minimizar riscos operatório e aliviar o bolso de quem precisa fazer o procedimento.
O Rigenera é a tecnologia mais avançada e inovadora para tratamento de alopécia androgenética. Ela utiliza micro enxertos autólogos, ou seja, fragmentos do próprio paciente para extrair as suas células regenerativas. Essas células são injetadas no couro cabeludo onde queremos que fortaleça e cresça novos fios.
O Dr. Felipe Kawakani, médico tricologista, em São Paulo, é um dos especialistas que vem estudando o Rigernera no país e, se diz bastante otimista com os resultados da nova tecnologia.
“Estamos de diante de uma tecnologia inovadora e menos invasiva para tratamento de alopécia androgenética - Diferentemente do implante capilar – técnica onde é feito a extração de unidades foliculares, retirados de uma área doadora, e transplantados para as áreas calvas, a nova tecnologia atua na regeneração da célula, é indicado em locais que existem folículos ativos. Com o procedimento o folículo será fortalecido proporcionando a melhora dos fios já existentes e promovendo o aumento da quantidade de fios que saem deste folículo” finaliza
Segundo o Dr.Felipe este procedimento será o último passo antes de um transplante capilar, por isso, é importante entender como ocorre o processo da calvice para buscar em tempo a ajuda da nova técnica. A calvice é geralmente ocasionada pela alopécia androgenética, no qual os fios sofrem a ação do hormônio DHT que provoca o atrofiamento do folículo e consequentemente a perda de força e a diminuição da quantidade de fios, até chegar a última etapa do processo antes da calvice, com um fio miniaturizado, bem fino e sem nutrição. As áreas mais comuns de calvice são as frontoparetal até chegar à área occiptal. Já as regiões que não sofreram a ação do hormônio DHT servirá como doadora para a retirada dos micros enxertos autólogos, ou seja, fragmentos do próprio paciente para extrair as suas células regenerativas que serão injetadas no couro cabeludo onde acorrerá o fortalecimento e o crescimento dos novos fios.
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